tag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post2131332459835564627..comments2023-06-25T14:22:38.226+01:00Comments on Fora de Estrutura: 25 de Abril de 74?MAChttp://www.blogger.com/profile/00807078883315300644noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-35803501504297717312008-04-28T15:35:00.000+01:002008-04-28T15:35:00.000+01:00É pena que o Rui Tavares não tenha desistido de vi...É pena que o Rui Tavares não tenha desistido de visitar e ler este blog! O que será que ele ainda encontra aqui?! Se não estou enganado o Rui Tavares é o mesmo que participou pelo lado republicano nos 'prós e contras', se é esse, para tantas linhas bastam-me duas linhas: " temos ruínas romanas e ideias gregas", e ele faz parte das ruínas. E como não pertenço nem gosto da convivência Astérix, ao reproduzir aquela conclusão, mantenho-me equidistante do cepticismo de VPV e do optimismo do jovem Rui Tavares.<BR/>Apenas mais uma achega: apesar dos esforços continuados da esquerda para nos agarrar ao passado Abrilesco (não se esqueçam da ditadura nas comemorações do 'centenário') é preciso notar que o mundo havia de girar sem deixar para trás este bocado de terra portuguesa. Portanto, cuidado com os anacronismos, doença comum entre os nossos 'cronistas'.<BR/>Cumprimentos.<BR/><BR/>Post-Scriptum: E não se esqueçam de pôr na conta de Abril as guerras civis ( sem férias pagas e com fome) que deixámos atrás da nossa fuga covarde.JSMhttps://www.blogger.com/profile/18394470505242348939noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-45565730113592095382008-04-28T12:46:00.000+01:002008-04-28T12:46:00.000+01:00MSM tem razão.Deixo uma achega sobre o tema de Rui...MSM tem razão.<BR/><BR/>Deixo uma achega sobre o tema de Rui Tavares, historiador, no Público;<BR/><BR/>28.04.2008, Rui Tavares<BR/><BR/>No filme A Vida de Brian, dos Monthy Python, uma das personagens mais estúpidas pergunta: "Mas afinal, que fizeram os romanos por nós?" Alguém sugere: "o aqueduto", "os esgotos", "as escolas", "as estradas", e por aí adiante. O primeiro vai ficando irritado até que finalmente se vê forçado a responder: está certo, mas, tirando os aquedutos, os esgotos, as escolas, as estradas, o direito, o comércio, e essas coisas todas, que fizeram os romanos por nós?<BR/>Na sua crónica de sábado sobre "O 25 de Abril", Vasco Pulido Valente [V.P.V.] garante-nos que, "tirando as leis que instituíram a democracia, o PREC não deixou uma única reforma necessária e durável". Com os termos definidos por V.P.V., em que 25 de Abril e PREC são tratados como intermutáveis, eis de novo a questão de A Vida de Brian: "Mas afinal, que fez o 25 de Abril por nós?"<BR/>Só que a resposta de V.P.V. é mais divertida: "tirando as leis que instituíram a democracia", nada. Por outras palavras: tirando eleições livres e justas, imprensa sem censura, extinção da polícia política, partidos políticos, fim da tortura e dos presos de opinião, liberdade de manifestação e associação, que fez o 25 de Abril por nós? Nada.<BR/>Alguém diz: então e a guerra? Eu não sei se o fim da guerra é uma "reforma": para mim, é melhor do que isso. Ora, diz V.P.V., o "abandono de África não provocou nenhuma resistência interna, provando a artificialidade do imperialismo indígena". Pois tirando o fim da guerra, que foram 13 anos de "nenhuma resistência interna", mais a "artificialidade" de uns milhares de mortos, temos o quê? Nada.<BR/><BR/>E que reformas nos deixou o PREC? Três ao acaso: universalização das pensões de reforma, generalização das férias pagas e Serviço Nacional de Saúde. Mas não sei se cabem na definição de "necessárias" e "duráveis" de V.P.V.<BR/>Terá sido a extraordinária diminuição da mortalidade infantil "durável"? Para os interessados, parece que sim. Terão sido necessárias as pensões adicionais? Para o milhão que passou a usufruir delas em poucos anos, sim. E as férias? Essas, como diz toda a gente, são muito necessárias mas pouco duráveis.<BR/>Recapitulemos: tirando os recém-nascidos que sobreviveram, os velhos que recebem pensões, os jovens que não foram à guerra e lotaram as universidades, os adultos que gozaram férias e o pessoal todo que viajou para o estrangeiro sem ser "a salto", nem precisar de passaporte, que fez o 25 de Abril por nós? Nada.<BR/>Vasco Pulido Valente tem no entanto razão se pensarmos que em qualquer revolução há sempre coisas que já vinham de antes e outras que ocorrem depois, que a história é uma coisa atrás da outra, e que o resto é conversa. Um exemplo: a entrada na UE não é o 25 de Abril. Mas é muito duvidoso que chegássemos a uma coisa sem a outra.<BR/>A não ser, é claro, para as mentes retroactivas da direita portuguesa, que ainda lamentam Marcelo Caetano, porque nunca deixaram de acreditar que a única maneira de nos aproximarmos das democracias teria sido sempre dar mais tempo aos nossos regimes autoritários.<BR/>Em suma: tirando esse pormenor da democracia, tirando a descolonização e tirando o desenvolvimento, que fez o 25 de Abril por nós? Ridiculamente pouco, pelo menos se comparado com Vasco Pulido Valente, que só nos últimos meses já nos garantiu, para além desta pérola, que Menezes chegaria a primeiro-ministro e Mitt Romney seria o próximo Presidente dos EUA.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-25902101351466293952008-04-28T12:36:00.000+01:002008-04-28T12:36:00.000+01:00Têm razão.Estas ideias não são as minhas.E estamos...Têm razão.Estas ideias não são as minhas.E estamos tão longe que nem a discussão delas me interessa. Não pertenço a este sítio.Não tenho nada em comum com quem acha que o 25 de Abril( só o proprio dia) é lamentavel.O Pós 25 de Abril é passível de muitas discussões interessantes.Possivelmente concordam com os Campos de Concentração ( em qq parte do mundo), Guantanamo. <BR/>O blog é Vosso, meus Senhores.Eu é que deixo de ser Vossa leitora.<BR/>MSMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-69546319008532492352008-04-28T08:59:00.000+01:002008-04-28T08:59:00.000+01:00Fernão Capelo Gaivota e Fausto...Uhmm, uhmmmm, er,...Fernão Capelo Gaivota e Fausto...<BR/><BR/>Uhmm, uhmmmm, er, uhm, isto está muito esquerdista....Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-80359398975384659272008-04-28T08:52:00.000+01:002008-04-28T08:52:00.000+01:00MSM: Como já alguém disse, você nunca leu o blog F...MSM: Como já alguém disse, você nunca leu o blog Fora de Estrutura, e só por isso pode estar surpreendida...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-8715874082703460532008-04-27T12:37:00.000+01:002008-04-27T12:37:00.000+01:00BeLoston a painted skywhere the clouds are hungfor...Be<BR/>Lost<BR/>on a painted sky<BR/>where the clouds are hung<BR/>for the poet’s eye<BR/>you may find him<BR/>if you may find him<BR/><BR/>We dance<BR/>to a whispered voice<BR/>overheard by the soul<BR/>undertook by heart<BR/>and you may know it<BR/>if you may know it<BR/><BR/>There on a distant shore<BR/>by the wings of dreams<BR/>through an open door<BR/>you must know him<BR/>if you may<BR/><BR/>While the sand<BR/>would become the stone<BR/>wich begat the spark<BR/>turned to living bone<BR/>Holy, Holy<BR/>Sanctus, Sanctus<BR/><BR/>Be<BR/>as a page that aches for a word<BR/>wich speaks on a theme<BR/>that is timeless<BR/>while the sun god will make for your day<BR/>sing<BR/>as a song in search of a voice<BR/>that is silent<BR/>and the one God<BR/>will make for your dayAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-56466626337026751032008-04-27T03:35:00.000+01:002008-04-27T03:35:00.000+01:00Boa noite Gito:Não consigo entende-los, nem a si n...Boa noite Gito:<BR/>Não consigo entende-los, nem a si nem ao JSM que contra o que há dias afirmei, é deselegante quanto à questão do VPV estar de pé...há hábitos que afinal se pegam... tal como o João Pinto na tal final de futebol: faltam argumentos- agride o árbitro!<BR/>Entendo e respeito o seu sentimento em relação ao 25 Abril. Não vou perguntar se lamenta a tristeza por ser decepcionante em relação à evolução que se esperaria na sociedade portuguesa, ou se pelo contrário lamenta o anterior regime,a saudade do seu poema, quadro, filme e choro, mais choro!Porque com a censura parece -me ter havido menos poema, filme,quadro,choro do que agora pós 25 de Abril, com todos os erros e defeitos que lhe encontre.<BR/>Porque concordará comigo, que se mais nada houver para celebrar, haverá o arrebatamento da liberdade com que dizemos o que sentimos; haverá a grandeza de sabermos argumentar sem insultar ninguém; haverá o espanto de como foi possível prender, torturar, outros Homens , nossos semelhantes, apenas e só por não pensarem como nós.Mas a liberdade não é só negada por uma prisão; è também negada a todos os que por falta de instrução ou pobreza são facilmente apanhados por novas prisões.E este quadro negro vem de há muitos anos, como sabe. O analfabetismo era à volta de 48% em 1974 enquanto um terço da população activa pertencia ao sector primário.<BR/>Em 1426, como sabe na famosa Carta de Bruges, D. Pedro alertava o seu irmão o Rei D. Duarte para os males da Nação. Afligia-o a ignorância do povo que deveria ter acesso a estudos "continuados". Porque , diz D. Pedro"a cultura é a luz da razão e o horizonte de felicidade dos povos. Ser culto é por isso ser justo, temperado, prudente, forte e magânimo...Perdoe -me a ironia, mas acha que através só do sua crónica o poderemos considerar um homem culto ou um intelectual?<BR/>A propósito envio-lhe um texto líndíssimo escrito por uma Senhora que lamento não saber o nome, Monárquica, que um Amigo usou em homenagem a João Camossa, também Monárquico e que viu o 25 de Abril de uma forma diferente.<BR/>“Comuna foi a palavra lançada a desfavor dos ventos e marés dos socialismos abundantes depois do 25de Abril e eis que ficou enigmática e brilhante como estrela nova em céus desvendados, portadora de múltiplas ressonâncias, tanto revolucionárias como longa e medievalmente tradicionais.<BR/>E esta palavra, assim aparentemente paradoxal que sugere subversão, parece acordar também o eco longínquo de certa liberdade julgada há muito extinta no altar das massas e do Estado: a liberdade de cada um.<BR/>Ao mesmo tempo desperta em nós o desejo e as forças de um amor comum por algo de comum, ainda indefinido mas perto de nós, alcançável, interpretado e açambarcado por sistemas e partidos mas que os ultrapassa sempre, os gasta e corrói porque nasce a cada momento da liberdade de cada momento.”<BR/>Acredito que não seja o seu poema de Abril, porque não tem nada a ver com a palha de aço da sua dor,nem com o souvenir infantil de plástico.<BR/>Para que se produzam obras de arte , é necessário haver artistas!<BR/>O instante pode ser arrebatador, qualquer facto extraordinário. Mas é sempre preciso alguém que o entenda para conseguir reproduzir com igual intensidade.É natural, que também não se tenha apercebido do que existe.E, como não viu , nem sentiu,nem se emocionou, lembrar-se-á vagamente mas não recordará!<BR/>Entendo-o perfeitamente. E, sabe que há mais gente como o Gito. Dão mais importância à técnica - são sensiveis a outras coisas.<BR/>Foi interessante ler o que escreveu. Pouco mais avançou no tema do que os adversários do famoso PREC. Curioso, hem?<BR/>Por apenas serem textos de opinião , parece-me que tudo já foi dito, não acha? Nenhum de nós tem a veleidade de mudar o outro.<BR/>Foi um prazer. Até sempre.<BR/>MSMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-42028074025567441262008-04-27T00:34:00.000+01:002008-04-27T00:34:00.000+01:00A vantagem do 25 de Abril está no feriado. Tudo o ...A vantagem do 25 de Abril está no feriado. Tudo o resto é foclore e discursos chatos e que nos causam sono.<BR/>Sobra a liberdade de expressão que é, sem dúvida, uma grande conquista.<BR/>O resto devia estar no presente e não está. O Estado continua a oprimir, agora, de forma mais sofisticada, subtil e silenciosa; os tribunais e hospitais não funcionam; etc.etc.etc.MRChttps://www.blogger.com/profile/05112855852820085944noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-46991417372496023472008-04-26T19:56:00.000+01:002008-04-26T19:56:00.000+01:0025 de Abril uma guerra civil?25 de Abril divide os...25 de Abril uma guerra civil?<BR/>25 de Abril divide os portugueses?<BR/><BR/>Aprecio a vossa maluquice e sentido de humor, Saldanha e Gino, mas tudo tem limites. Confundir duas pessoas (ou 3 ou 4 ou 5 para acomodar os restantes desestruturados) com qualquer número significativo de portugueses é do domínio do risível.<BR/><BR/>O vosso conservadorismo é bacoco e parvo.<BR/><BR/><BR/>Primo de RiveraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-78945140926807455752008-04-26T13:01:00.000+01:002008-04-26T13:01:00.000+01:00Um ponto prévio: as guerras civis, no caso, as lut...Um ponto prévio: as guerras civis, no caso, as lutas fraticidas entre portugueses, não se comemoram para além do dia da vitória de uns, que é o dia da derrota de outros. Isto é elementar.<BR/>Depois há que dar os parabéns ao Gito pelo seu magnífico postal que tocou no âmago da questão: a diferença entre memória e recordação, sendo que a memória colectiva tem que ser sentida e vivida por todos e não apenas por alguns. A memória constrói e mantém comunidades porque todos nela se espelham. Datas como o 25 de Abril, 28 de Maio, 5 de Outubro, para não ir mais atrás, são datas que dividem os portugueses, não unem ninguém. Logo, voltando ao princípio, e usando uma expressão feliz de um poeta cantor: "quem ganhou, ganhou, e usou-se disso...". Fim de citação.<BR/>Agora o VPV: - que afinal disse tudo o que o Gito disse, só que como é seu hábito não deixou nada de pé! E ele, estaria de pé, quando escreveu a crónica!<BR/>Finalmente a gaivota que já não voa: se a juventude desconhece a data, como foi dito na celebração, então já sabemos que a gaivota não tem futuro, pois como disse o Gito não faz parte da memória colectiva. Serve para o museu, mas não serve para a vida.<BR/>Cumprimentos e peço desculpa ao Gito por ter respondido abusivamente a algumas questões. O postal é dele e eu dou-lhe mais uma vez os parabéns!JSMhttps://www.blogger.com/profile/18394470505242348939noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-1184116327703691792008-04-26T09:45:00.000+01:002008-04-26T09:45:00.000+01:00E agora sou eu a trazer um artigo do Pulido Valent...E agora sou eu a trazer um artigo do Pulido Valente, tão amado do João Saldanha (e quiçá para a educação e proveito do Ginete, perdão... Gito e a quem mais aprouver).<BR/><BR/>"O 25 de Abril<BR/><BR/>26.04.2008, Vasco Pulido Valente<BR/><BR/>A "revolução" do 25 de Abril foi um sinal de atraso, o fim anacrónico de um regime anacrónico. Na Europa civilizada e "desenvolvida" ou "semidesenvolvida" - em França, na Alemanha, no Império Austro-Húngaro - as revoluções, se a palavra é justa, acabaram em 1848. Mas continuaram na periferia: na Rússia, em Espanha e em Portugal; e, depois da II Grande Guerra, só houve algumas tentativas, logo sufocadas, nos países que a URSS ocupava. Foi por isso que o 25 de Abril teve tanto de teatral. Consciente ou inconscientemente, as figuras do drama, ou do melodrama, copiavam uma tradição. A chegada de Álvaro Cunhal com o discurso em cima da Chaimite copiava a chegada de Lenine à estação da Finlândia. O cerco da Assembleia copiava o cerco à Convenção. E os grupúsculos de esquerda e extrema-esquerda copiavam os clubes de Paris. O PREC não trouxe nada de verdadeiramente original.<BR/>De resto, não se pode em rigor chamar ao 25 de Abril uma "revolução". Em sentido técnico o 25 de Abril não passou de um pronunciamento militar; de um "contar de espingardas", como se dizia à época, esperando que o exercício bastasse, como em geral bastou, para excluir a violência. O povo veio depois festejar para a rua e proclamar a sua liberdade, correndo ou maltratando os milhares de tiranetes que o oprimiam ou ele julgava que o oprimiam. Era a "festa", uma encenação que não tocou na realidade: no pessoal do regime, na diplomacia e até na PIDE, que se escapuliu para reaparecer mais tarde e receber uma pensão do contribuinte. Tirando as leis que instituíram a democracia, o PREC não deixou uma única reforma necessária e durável. E, com as suas pretensões socializantes, que persistiram até hoje, tornou uma sociedade já fraca mais submissa e dependente do Estado.<BR/><BR/>Em contrapartida, o 25 de Abril serviu para cortar Portugal do insustentável passado da colonização e para o empurrar para a Europa, como a maioria dos portugueses queria. O abandono de África não provocou nenhuma resistência interna, provando a artificialidade (e a fragilidade) do imperialismo indígena. A "Europa" de Bruxelas criou, sobretudo durante o "cavaquismo", uma compreensível euforia. Por um tempo o país pensou que seria um país "normal", próspero, organizado, moderno. Como era inevitável, a ilusão durou pouco. O velho Portugal reemergiu sob novas formas, mas reemergiu. Voltámos, como de costume, a uma "inferioridade", que desta vez não é atribuível a qualquer demónio externo ou azar histórico. E não existe no saco dos milagres outro 25 de Abril para nos "salvar"."<BR/><BR/><BR/>Primo de RiveraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-14091773989729735202008-04-26T09:34:00.000+01:002008-04-26T09:34:00.000+01:00Era o que faltava os esquerdistas começarem a escr...Era o que faltava os esquerdistas começarem a escrever aqui.<BR/><BR/>Apre, Belzebu!<BR/><BR/><BR/>Primo de RiveraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5317929133548305252.post-294025599630689242008-04-25T22:38:00.000+01:002008-04-25T22:38:00.000+01:00http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=artplas...http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=artplas<BR/>, até Vieira da Silva!<BR/>, as pinturas murais, para já não falar das canções, e.g.<BR/><BR/> Uma gaivota voava, voava,<BR/> assas de vento,<BR/> coração de mar.<BR/> Como ela, somos livres,<BR/> somos livres de voar.<BR/><BR/>, ou José Afonso, o melhor músico popular português do séc. XX e que prenucia o 25 de Abril, ou Fernando Lopes Graça - Requiem pelas Vítimas do Fascismo,<BR/><BR/>ou José Saramago sobre a temática do fascismo, Que Farei Com Este Livro? por ex.<BR/><BR/>, ou, etc., etc., etc.,<BR/><BR/>e tal,<BR/>e tal,<BR/>e tal..................................................<BR/><BR/><BR/>Não, NÃO, não, não E NÃO!, não<BR/>há dúvida que não quero falar consigo, Gito pequenino.Anonymousnoreply@blogger.com