domingo, 6 de abril de 2008

Dez anos de Vale de Acór

Dez anos ali, naquele lugar, uma eternidade, terreiro do pó sem eternidade, longe do que fui, e do que poderia ter sido! Dez anos, um muro de lamentações, presbítero sem Hermengarda, e no entanto, onde passaria eu estes dez anos se não fosse ali! Em que efeméride teria vivido, por mais valiosa, que merecesse a troca! Quem me teria ajudado com a mesma nobreza se não aqueles que têm menos do que eu! Por isso aceito o meu destino, e dou graças a Deus por estes dez anos.

7 comentários:

Rita LM disse...

O que teríamos sido nós sem si?!!!
Obrigado João

Anónimo disse...

Bonito João. Como (quase) sempre!
Pe Pedro

Anónimo disse...

Bonito João. Como quase nunca!

João Resendes

Anónimo disse...

João,

Foi algum desgosto amoroso na sua vida?

Bem sei a elevação sublime do sentido de humor de um homem que essas coisas propiciam...

Admiro o seu tom jovial e a sua persistência e paciência; e a falta de humildade na substância, mas não no estilo.

Embora saiba que quase tudo o que aqui escreve é falso - a propósito, esqueceu-se de citar o VPV da semana que passou? Tão conveniente...

Cumprimentos
d'O Mesmo de Sempre

Anónimo disse...

Ó JSM! (só falta o S e o M),

Você parece o pe. Pedro citando alegremente Torga (e outros), quando Alexandre Herculano e Torga, se fossem vivos, seriam certamente os primeiros e mais críticos do pe. Pedro e do JSM e dos seus absolutismo, teocracismo, dogmatismo, totalitarismo, ultra-conservadorisomo (no mau sentido), e extrema-direitismo que caracterizam o blogue Fora-de-Estrutura.

pe. Pedro e JSM são mesmo desestruturados (no mau sentido), nisso têm plena razão.

Anónimo disse...

Obrigado João
Zala

Anónimo disse...

No terreiro, (sujeito a algumas dentaditas!!!)
mas mais iluminado.
Um abraço
M.Lobo