História de algibeira (13)
Em cima, um precioso instantâneo de Joshua Benoliel, tirado no fatídico dia 1 de Fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço onde se encontram D. José de Mello (Sabugosa), Tenente-coronel Alfredo de Albuquerque, Conde de Castro (meu bisavô), Capitão Roçadas e o conde de Mesquitela, aguardando a chegada da família real vinda de Vila Viçosa.
4 comentários:
Caro João Távora
Um dia verdadeiramente fatídico, passaram cem anos, cem anos de solidão, de orfandade, de divisão e decadência. Lembrarmo-nos que na altura os republicanos incendiaram os ânimos contra a Instituição Real por causa de uma remota região africana onde não existia um português, nem legitimidade histórica indiscutível, e sessenta anos depois trairam miserávelmente tudo o que prometeram defender, empandeiraram as colónias de qualquer maneira, fugiram cobardemente de onde nem guerrilha existia!!! É uma data para não mais esquecer! Principalmente hoje, em que nos preparamos para entregar o que resta da nossa soberania! Tudo isso ficou claramente anunciado quando os tiros cobardes atingiram no Terreiro do Paço a própria figura humana da Pátria.
Um grande abarço, João! Não podemos nunca desistir!
Realmente o JMS tem razão,pobre país, pobre povo, aquele que só dá tiros nos pés...de derrota em derrota até ao colapso final!
Parece-me que todos já estão prontinhos para dar o maximo do mínimo e viverem as suas vidinhas de "topo de gama" Hahaha...
Caro João,
Mais interessante será analisar a personalidade dos regicidas. Não falamos do acto de um louco desmiolado. Falamos do acto assassino frio e calculista de um homem letrado, que frequentava certos grupos conspiratórios pouco recomendáveis, também frequentados por outra gente igualmente má, mas que apenas parecia mais decente por não ter chegado a carregar em gatilhos...
Canalha horrorosa, miserável, cobarde, rasteira e medíocre...
Um abraço,
Bernardo
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