ASSIM NÃO!!
Como se tudo o que se vem passando nos últimos tempos em Portugal não fosse já demasiado mau, só numa semana, por sinal a primeira completa após o início do novo ano, temos que enfrentar tudo isto por parte daqueles que estão à frente do destino do país:
1- pagamento extraordinário das pensões:
primeiro em prestações (no caso das pensões inferiores a 611,12 euros seria na ordem dos 68 cêntimos por mês…).
Depois, já não é em prestações, mas o Governo diz que mantém sobre a matéria a mesma posição;
2- Tratado de Lisboa:
ratificado no Parlamento e não em referendo, mas o Primeiro Ministro diz que não há quebra de qualquer compromisso anteriormente assumido, porque este é o Tratado de Lisboa e não o Tratado Constitucional;
3- venda do espaço do antigo Convento de Brancanes e no qual anteriormente funcionou o Estabelecimento Prisional Regional de Setúbal, a numa empresa da qual será, pelo menos, advogado António Lamego, antigo sócio do Ministro da Justiça Alberto Costa na sociedade de advogados que o mesmo integrou. Tal empresa nem sequer estaria constituída aquando da compra (porque não teriam recorrido à Empresa na Hora?).
A venda, segundo o Público de hoje, terá sido efectuada por 3,4 milhões de euros, menos 892 mil euros do que o Ministério da Justiça pagou pelo imóvel em 1998, mas o Ministério da Justiça esclareceu que nada tem a ver com o negócio (???);
4- decisão preliminar de que novo aeroporto será em Alcochete e não na Ota, mas o Primeiro Ministro diz não há qualquer contradição com o que anteriormente foi declarado pelo Ministro Mário Lino, porque agora há um novo estudo do LNEC (e tal estudo nem sequer foi realizado por pressão da sociedade civil ???).
E se o estudo de impacto ambiental for desfavorável a esta decisão preliminar?
1- pagamento extraordinário das pensões:
primeiro em prestações (no caso das pensões inferiores a 611,12 euros seria na ordem dos 68 cêntimos por mês…).
Depois, já não é em prestações, mas o Governo diz que mantém sobre a matéria a mesma posição;
2- Tratado de Lisboa:
ratificado no Parlamento e não em referendo, mas o Primeiro Ministro diz que não há quebra de qualquer compromisso anteriormente assumido, porque este é o Tratado de Lisboa e não o Tratado Constitucional;
3- venda do espaço do antigo Convento de Brancanes e no qual anteriormente funcionou o Estabelecimento Prisional Regional de Setúbal, a numa empresa da qual será, pelo menos, advogado António Lamego, antigo sócio do Ministro da Justiça Alberto Costa na sociedade de advogados que o mesmo integrou. Tal empresa nem sequer estaria constituída aquando da compra (porque não teriam recorrido à Empresa na Hora?).
A venda, segundo o Público de hoje, terá sido efectuada por 3,4 milhões de euros, menos 892 mil euros do que o Ministério da Justiça pagou pelo imóvel em 1998, mas o Ministério da Justiça esclareceu que nada tem a ver com o negócio (???);
4- decisão preliminar de que novo aeroporto será em Alcochete e não na Ota, mas o Primeiro Ministro diz não há qualquer contradição com o que anteriormente foi declarado pelo Ministro Mário Lino, porque agora há um novo estudo do LNEC (e tal estudo nem sequer foi realizado por pressão da sociedade civil ???).
E se o estudo de impacto ambiental for desfavorável a esta decisão preliminar?
E porque não Portela + 1?
Para onde vamos?
Tudo isto interfere directamente com a nossa vida e não nos pode deixar indiferentes, embora me preocupe a apatia generalizada que parece reinar.
Numa coisa estou de acordo com o Primeiro Ministro: “O país precisa de andar para a frente”- Só que Assim Não!
Para onde vamos?
Tudo isto interfere directamente com a nossa vida e não nos pode deixar indiferentes, embora me preocupe a apatia generalizada que parece reinar.
Numa coisa estou de acordo com o Primeiro Ministro: “O país precisa de andar para a frente”- Só que Assim Não!
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