quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Moda y personalidad

“La distinción es aquello que situá a la persona humana por encima de la vulgariad y dentro del señorío”. Ricardo Yepes Hasta hace unos años la periodista Leticia Ortiz era una presentadora más, que cumplía cada tarde su labor de dar las noticias, en una de las cadenas de la TV española. Ahora, esta elegante y sencilla mujer de 33 años, será la futura Reina de España ya que se ha casado con el Príncipe Felipe y han sido padres de una niña. Ante esta elección, muchas personas se formularán preguntas tales como: ¿Qué vio el Príncipe en ella, para tomar tan importante decisión?, ¿sería su belleza?, ¿su profesionalismo?, ¿o tal vez el aplomo y sinceridad en la mirada?, ¿qué hizo que un Príncipe viera en esta profesional, hasta cierto punto, una mujer común y corriente, a una princesa?Yo pienso, respondiendo un poco a estas preguntas, que la primera impresión contó. Y es que, en cuestión de impresiones, no existen segundas oportunidades. Ella misma dice que “la imagen es lo primero que se ve de nosotros y, por lo tanto, hay que cuidarla”. Todo esto implica seguir la moda, cuidar el cabello, tener buen gusto en el vestir. Es muy importante cuidar el aspecto personal y respetar con ello nuestras opiniones. Siguiendo con la periodista que se hizo famosa al convertirse en princesa, para ella “la personalidad se transmite a través de lo agradable de la mirada, del tono de voz, del aplomo al expresarse”. Ambos factores que menciona, según mi parecer, definen a una mujer, a una persona. Por que mientras la moda es ese accesorio con el que se saca máximo provecho a las formas del cuerpo, la personalidad revela la interioridad del alma; la moda da a conocer un estatus y estilo de vida; la personalidad, la madurez que se ha logrado y lo característico del yo. La moda viste a la personalidad, a lo que hay en el fondo. Si ese fondo es rico en valores, en vida interior, en pensamiento constructivo, el ropaje servirá para embellecer lo que hay dentro, lo que no puede verse, sino sólo en las actitudes y en lo denso de la mirada. Sheila Morataya

3 comentários:

Anónimo disse...

'Fora de Estrutura' em espnhol? Baaah...

Anónimo disse...

É verdade que hoje em dia, olha-se muito para o aspecto exterior e, de certa forma, se "rotula" as pessoas segundo a forma como se apresenta.

Contudo, acho que, o mais importante é que cada um se vista, se penteie, do modo como melhor se sente. O aspecto exterior é reflexo do interior de cada um. Por muito que uma mulher se lambuseie em batôn, se maquilhe, use umas roupinhas todas pra frentex, não há maior beleza que a interior que, como o sol, irradia, por tudo quando é poro do nosso corpo. É por isso, que se vê tanta gente vestida com simplicidade, mas que é linda!
Não é necessário estar na moda, ser a futura rainha de (quem sabe, ainda) Espanha,para se ser verdadeiramente bonito. É bonito quem tem Jesus no coração. S. João Baptista não estava de todo na moda e isso não o impediu de contagiar Deus àqueles com quem se cruzava. Santa Teresinha do Menino Jesus, com o seu hábito simples de carmelita, não deixava de ser uma mulher lindíssima.

O Cristão é um ser LIVRE, porque não é escravo de nada, nem das modas! Não são elas que ditam a nossa personalidade, mas sim a fidelidade com que amamos e servimos a Deus e ao próximo!!!

Anónimo disse...

"Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara:
a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância "desobrigada"

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam.
E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é
quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer... porém, é elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo,a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém é muito elegante...
Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante...

Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Oferecer ajuda... é muito elegante...
Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante...

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social:
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade,os desafetos é que não irão desfrutá-la."