Honrosas excepções
Nem tudo está perdido, ainda existem autarcas que desafiando o legalismo estrito em que algumas empresas públicas se movimentam, não têm dúvidas de que lado é que está a razão! Fátima Campos, presidente da junta de freguesia de Monte Abraão soube distinguir entre o interesse concreto que representa a saúde dos habitantes que a elegeram e o denominado interesse geral que a REN anuncia em abstracto. Para levar a sua avante enfrentou a paralisia da Câmara de Sintra, o Supremo Tribunal Administrativo, que decidiu a seu favor, e ainda, a enorme inércia nacional.
Esta vitória jurídica pode ajudar noutros casos e noutras lutas.
Outro exemplo de reacção proveniente da sociedade civil surge em Almada, mais propriamente no Lazarim: “ O Colégio Campo de Flores começou esta semana a efectuar medições do campo electromagnético através de um medidor idêntico ao que a REN utiliza e que custou 15 mil euros. O director da escola explicou ao DN que o aparelho está ligado e que os dados serão disponibilizados na Internet. As medições estão a ser feitas junto ao local onde vai passar a linha de muito alta tensão que irá ligar a subestação da Trafaria a Fernão Ferro, Seixal. Apesar da linha passar a oitenta metros da escola, João Almeida acredita que quando for ligada, em Março, os valores serão respeitados. As medições são uma medida preventiva para descansar quem aqui trabalha e quem aqui tem filhos, mas vamos imputar os custos à REN, assegura”.
Fonte: DN de hoje.
Esta vitória jurídica pode ajudar noutros casos e noutras lutas.
Outro exemplo de reacção proveniente da sociedade civil surge em Almada, mais propriamente no Lazarim: “ O Colégio Campo de Flores começou esta semana a efectuar medições do campo electromagnético através de um medidor idêntico ao que a REN utiliza e que custou 15 mil euros. O director da escola explicou ao DN que o aparelho está ligado e que os dados serão disponibilizados na Internet. As medições estão a ser feitas junto ao local onde vai passar a linha de muito alta tensão que irá ligar a subestação da Trafaria a Fernão Ferro, Seixal. Apesar da linha passar a oitenta metros da escola, João Almeida acredita que quando for ligada, em Março, os valores serão respeitados. As medições são uma medida preventiva para descansar quem aqui trabalha e quem aqui tem filhos, mas vamos imputar os custos à REN, assegura”.
Fonte: DN de hoje.
Sem comentários:
Enviar um comentário