quarta-feira, 20 de junho de 2007

Casamentos de conveniência

Essa coisa dos homossexuais como persistentes vitimas, já foi chão que deu uvas. Antes parecem-me em boa forma, e "recomendam-se" todos os dias. Aliás, na maior parte das vezes, as pessoas são é perseguidas por si próprias, pelos seus medos e fantasmas. A maior parte das vezes, são os olhos de cada um que exorbitam o preconceito alheio, parece-me. E isso, não se resolve com casamentos. A palavra “casamento” que eu saiba refere-se a “casal”. Casal, pela etimologia da palavra significa a união de um homem e uma mulher, mesmo sem um "rancho filhos" - coisa de pretos e católicos.
De resto, a promoção destas confusões e demais relativismos levam-nos aonde? É este afinal o novo rumo do Socialismo? São estas as novas causas, com a eutanásia e o aborto livre? Eu por mim, sei muito bem o que é uma família. E é muito mais do que um par de enamorados.
Mas que venham então os inevitáveis cerimoniais de união entre homossexuais, consumados no Salão Nobre da câmara, ou num cartório mais próximo, com o Dr. Costa e a Dra. Brito como padrinhos. É o preço de 4% do eleitorado na vertigem da corrida ao município. Para mim dou isso de barato, desde que a canalha jamais entre em minha casa a pôr e a dispor. Falo dos novos jacobinos obviamente, não dos homossexuais que esses não têm culpa nenhuma de tanta hipocrisia.

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