Eis a Barbárie!
Hoje, 15 de Julho de 2007. Um dos dias mais negros da nossa história. A partir de hoje passa a ser legal (o que não quer dizer que seja legítimo) a matança indiscriminada de crianças por nascer. É um Estado bárbaro, este que dá o poder ao mais forte para eliminar, de uma forma brutal, o mais fraco. Este é um acto de uma extrema violência. E a violência gera violência. Quem aborta, sem reconhecer nisso um mal, ganhará um inimigo implacável, que lhe fará uma guerra surda e destruidora: a culpa. Os transtornos psicológicos, os desequilíbrios afectivos e sexuais, as depressões, o vazio e falta de sentido e sobretudo a solidão, são os vários rostos desse inimigo tão cruel. É uma guerra que vai corroendo por dentro lentamente.
Ontem, 14 de Julho, comemorou-se a tomada da Bastilha. O inicio da revolução republicana laicista. Dois acontecimentos tão distantes no tempo, mas tão próximos no conteúdo. Quando Deus deixa de ser o centro da história colectiva e individual, é o homem, com os seus instintos mais primários, que passa a ocupar esse lugar. E eis então que a barbárie se instala no poder. Assim é hoje em 2007, como o foi outrora em 1789!
Ontem, 14 de Julho, comemorou-se a tomada da Bastilha. O inicio da revolução republicana laicista. Dois acontecimentos tão distantes no tempo, mas tão próximos no conteúdo. Quando Deus deixa de ser o centro da história colectiva e individual, é o homem, com os seus instintos mais primários, que passa a ocupar esse lugar. E eis então que a barbárie se instala no poder. Assim é hoje em 2007, como o foi outrora em 1789!
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