O Brilho das Imagens
Hoje, em dia de Portugal, de Camões, das Comunidades Portuguesas e ainda do Anjo de Portugal, fomos - pais e filhos - ao Museu Nacional de Arte Antiga ver a exposição de Pintura e Escultura Medieval do Museu Nacional de Varsóvia (Séculos XII-XVI) que ali está patente só até ao próximo dia 17.
Pela primeira vez na história do Museu de Varsóvia um conjunto tão vasto de obras de arte medieval pode ser visto fora das salas do mesmo e como vale a pena a visita.
As obras expostas enquadram-se no "gótico pleno e no tardo-gótico" e são na sua maioria anónimas, o que é comum para o período em causa.
A passagem da exposição por Lisboa conferiu-lhe também um título próprio, indo a exposição buscar o seu nome ao brilho do ouro, utilizado em abundância nos fundos das pinturas.
Tratam-se de “peças que brilham" em todos os sentidos e para nós brilharam de forma especial duas obras em madeira policromada de uma beleza e riqueza de expressão que nos deixam em silêncio. São elas o “Repouso de Cristo” e o “Crucifixus Dolorosus (chamada Cruz dos Místicos).
Não deixem de ir por lá enquanto é tempo.
Pela primeira vez na história do Museu de Varsóvia um conjunto tão vasto de obras de arte medieval pode ser visto fora das salas do mesmo e como vale a pena a visita.
As obras expostas enquadram-se no "gótico pleno e no tardo-gótico" e são na sua maioria anónimas, o que é comum para o período em causa.
A passagem da exposição por Lisboa conferiu-lhe também um título próprio, indo a exposição buscar o seu nome ao brilho do ouro, utilizado em abundância nos fundos das pinturas.
Tratam-se de “peças que brilham" em todos os sentidos e para nós brilharam de forma especial duas obras em madeira policromada de uma beleza e riqueza de expressão que nos deixam em silêncio. São elas o “Repouso de Cristo” e o “Crucifixus Dolorosus (chamada Cruz dos Místicos).
Não deixem de ir por lá enquanto é tempo.
1 comentário:
Obrigado pela dica!
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