A escapadela e a Liberdade
A Semana Santa, para muitos, significa hoje em dia apenas uma ocasião para umas pequenitas mas ansiadas férias. Uma ansiosa escapadela às opressivas tensões rotineiras, com muitas amêndoas e demais comezainas.
Para os católicos praticantes, este deverá ser um período de recolhimento, penitência e oração. Deverá ser um período de reforçada tolerância e entrega aos outros. Deverá ser acima de tudo um tempo de comunhão intensa com Cristo, para uma “travessia interior” que preceda uma sentida redescoberta do “homem novo” em cada um. Homem novo que o cristão empenhado renovadamente deveria alcançar em cada Páscoa. Um homem verdadeiramente amado e assim verdadeiramente livre para viver e amar.
Assim, se Deus quiser, a minha Semana Santa não será ocasião para uma mera escapadela. Será sim uma oportunidade de encetar uma redentora “viagem” na busca de uma verdadeira paz e felicidade, que é o que significa uma Páscoa em comunhão com Jesus.
Para os católicos praticantes, este deverá ser um período de recolhimento, penitência e oração. Deverá ser um período de reforçada tolerância e entrega aos outros. Deverá ser acima de tudo um tempo de comunhão intensa com Cristo, para uma “travessia interior” que preceda uma sentida redescoberta do “homem novo” em cada um. Homem novo que o cristão empenhado renovadamente deveria alcançar em cada Páscoa. Um homem verdadeiramente amado e assim verdadeiramente livre para viver e amar.
Assim, se Deus quiser, a minha Semana Santa não será ocasião para uma mera escapadela. Será sim uma oportunidade de encetar uma redentora “viagem” na busca de uma verdadeira paz e felicidade, que é o que significa uma Páscoa em comunhão com Jesus.
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