domingo, 8 de abril de 2007

A Palavra

Páscoa

Evangelho segundo S. João 20,1-9.

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.»
Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição. Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer, pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

Da Bíblia Sagrada

4 comentários:

Anónimo disse...

ir
ver
correr
perguntar

sair
correr
chegar
inclinar
reparar

chegar
seguir
entrar
admirar
notar

entrar
ver
começar
entender
acreditar
aderir

Anónimo disse...

olhar de frente

Resposta de D. Manuel, Bispo do Porto, a pergunta de Isabel Stilwell:

Acusa-se a Igreja de querer «poder». Que «poder» quer a Igreja?

A Igreja não pretende nenhum poder, social e juridicamente falando, além daquele que é reconhecido em todas as democracias, à luz das declarações internacionais e da lei da liberdade religiosa. Nem o pretende só para si, mas para todas as confissões religiosas que respeitem as leis, igualmente democráticas, dos respectivos países de implantação. São, sobretudo, direitos dos cidadãos, a serem respeitados na dimensão pessoal e comunitária da sua crença. No que a cristãos se refere, o «poder» só pode ser o de Cristo, de convencer pela verdade e pelo serviço.

in Diário de Notícias, 8 Abril 2007.

[itálico meu]

fernando

Anónimo disse...

olhar de frente (2) - (de fora)

pe. Resina Rodrigues, pároco da Cruz Quebrada e responsável da catequese da paróquia do Campo Grande (Lisboa), entrevistado por António Marujo:

A Igreja tem de dizer sempre que o aborto que é mal, mas não estou nada interessado em saber se há leis para condenar. Não quero saber disso.

in Público, 8 Abril 2007,

numa entrevista que em minha opinião todos deveríamos ler (esta citação é apenas a parte menos interessante).

fernando

Anónimo disse...

olhar de frente (3) - (de dentro)

Felicitações!

obrigado MAC, pe. Pedro, pela beleza dos últimos posts.

fernando