Era uma vez…
Vou contar-vos hoje a história de um Príncipe católico por nós destronado, que todos os dias colocamos fora de estrutura, na indiferença dos nossos hábitos, na troça dos nossos amigos, no preconceito das nossas infantilidades, na ignorância feita ciência ao serviço e ao sabor dos nossos inimigos!
Dos inimigos de Portugal!
Por isso as vozes que oiço não me consolam, por isso não iluminam o meu caminho, eu que aprendi na infância que não existe Céu sem Deus nem Pátria sem Rei.
Sabendo isto, muitos dos que se afirmam católicos, fingem não ver, escondem-se da política, desculpam-se ou envolvem-se em verdadeiros actos falhados, votam na divisão e esperam que a unidade aconteça por obra e graça do Espírito Santo!!!
“A César o que é de César” é também um desafio para intervirmos politicamente, sem falsos receios, porque se para nós a inspiração vem de Deus, a acção é connosco.
Pergunto-te então: até quando vais consentir que com o teu voto se entronizem regimes laicos, republicanos e socialistas? Sejam de esquerda ou direita?
Por que esperas para fazeres o que tens a fazer, para tomares as decisões que tens que tomar?!
Não te esqueças que o Príncipe, que o Princípio em que acreditas, continua fora de estrutura.
Dos inimigos de Portugal!
Por isso as vozes que oiço não me consolam, por isso não iluminam o meu caminho, eu que aprendi na infância que não existe Céu sem Deus nem Pátria sem Rei.
Sabendo isto, muitos dos que se afirmam católicos, fingem não ver, escondem-se da política, desculpam-se ou envolvem-se em verdadeiros actos falhados, votam na divisão e esperam que a unidade aconteça por obra e graça do Espírito Santo!!!
“A César o que é de César” é também um desafio para intervirmos politicamente, sem falsos receios, porque se para nós a inspiração vem de Deus, a acção é connosco.
Pergunto-te então: até quando vais consentir que com o teu voto se entronizem regimes laicos, republicanos e socialistas? Sejam de esquerda ou direita?
Por que esperas para fazeres o que tens a fazer, para tomares as decisões que tens que tomar?!
Não te esqueças que o Príncipe, que o Princípio em que acreditas, continua fora de estrutura.
4 comentários:
meu caro jsm,
é preciso ter cuidado.
também Judas tinha motivações da ordem do imediato e políticas.
se o essencial se tornar a defesa da causa monárquica, este blog não terá bom destino. (por outro lado, se este romper emocional for apenas reflexo do comportamento recente do Sr. Cavaco Silva, está desde já desculpado.)
com votos de que o farrobodó acabe antes das celebrações solenes,
fernando
João, não confunda Príncipe com príncipe(s) e Pátria com pátria(s)!
Caro Fernando
Cuidado temos tido e há tempo demasiado! Sabe contar o tempo?
Era alíás essa uma das mensagens do postal. Quer ficar há espera quanto tempo mais?!
Não deixo de ter convicções monárquicas quando escrevo neste blog. Porque isso significaria que passei a ter convicções republicanas! Sabe, Caro Fernando, cá na terra, ainda não foi possível inventar outro regime para além daqueles dois! Estranho, não é! E se este blog vai ter futuro ou não, não faço ideia, sei apenas que os blogs republicanos, que são quase todos os outros, estão pejados de visitantes a arrulharem a mesma cantiga. Não valia a pena criar mais nenhum blog para ter esse destino.
Mas eu compreendo aonde quis chegar. Sobre Judas, recrimino a traição mas não confundo o ardor patriótico dos zelotas.
Saudações monárquicas.
Rita, minha Caríssima Amiga, não confunda principe(s) com Principe e pátria(s) com Pátria!
Um abraço.
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